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Acidentes Aeronáuticos

No dia 23/10/1906, quando Alberto Santos Dumont decolou com o 14-BIS nos céus da França, não imaginava que sua invenção poderia evoluir tanto a ponto de se tornar um dos maiores meios de transporte de massa do mundo.

Nas últimas décadas, a indústria aeronáutica deu um salto tecnológico espantoso. Até os anos 90, as cabines dos jatos eram repletas de ponteiros e instrumentos analógicos. Atualmente, as aeronaves dispõem de sistemas autônomos de navegação, Sinthetic Vision, Enhanced Ground Proximity Warning System, Traffic Collision Avoidance System, Automatic Dependent Surveillance Broadcast, Engine Monitoring e outras tecnologias que permitem receber informações de tráfego aéreo, navegação e meteorologia em tempo real. Porém, mesmo com toda a tecnologia embarcada, os pilotos são essencialmente os mesmos indivíduos de 100 anos atrás.

Sabe-se que o acidente é uma combinação específica de erros, com origem no comportamento e no processamento cognitivo das informações. Treinar o piloto e todos os profissionais que formam a cadeia produtiva do voo é uma condição essencial, porém insuficiente para garantir a segurança total das operações aéreas.

De natureza única e imprevisível, o acidente aéreo resulta em experiências traumáticas para o segurado e seus familiares. Consciente deste complexo cenário, a G&R atua no sentido de apurar os fatos de forma neutra, a fim de evitar interferências nocivas à regulação dos sinistros aeronáuticos.